Por dez anos - já - que o cigarro eletrônico apareceu, este método de ações de cessação do tabagismo. Tem seus detratores, céticos que questionam seus potenciais efeitos a longo prazo na saúde e seus seguidores, os vapers que o adotaram. Enquanto novas regulamentações destinadas a regulamentar melhor a venda deste produto surgiram na Bélgica este ano, como uma organização neutra e independente, a Fundação contra o Câncer (FCC) está lançando, nesta quinta-feira, um filme que responde às principais questões sobre o cigarro eletrônico.
Em 7 minutos, o FCC cobre os pontos essenciais. O funcionamento e os diferentes modelos de cigarros eletrónicos explicados por um vendedor. O Ministro da Saúde, Maggie DeBlock recorda a legislação em vigor, neste caso as regras aplicáveis aos produtos alternativos ao tabaco. Didier van der Steichel, diretor médico e científico da Fundação, sublinha que o cigarro eletrónico continua certamente a ser menos nocivo do que o cigarro tradicional e de qualquer outra forma tradicional de consumo de tabaco, embora admitindo que ainda não são conhecidos os potenciais riscos a longo prazo, na medida em que que os tempos de latência para o aparecimento do câncer são relativamente longos. A retrospectiva, portanto, ainda não é suficiente.
O filme também dá a palavra a um especialista em tabaco que ressalta a importância de escolher um cigarro eletrônico de qualidade e usá-lo corretamente, neste caso nunca além do cigarro clássico.
fonte : lalibre.be