Um novo estudo estatístico apresentado por IFOP vem nos oferecer algumas figuras interessantes sobre o vape. Há poucos dias, foram revelados os resultados da pesquisa "Conhecimentos e opiniões dos franceses sobre soluções alternativas para a combustão de cigarros". Aprendemos, por exemplo, que 52% dos fumantes franceses consideraram parar de fumar com vaping.
85% DOS FRANCÊS JÁ OUVIU FALAR DE VAPE
Há poucos dias, o IFOP publicou os resultados de uma estudo não publicado feito para Philip Morris, um estudo com o objetivo de compreender as representações dos franceses a respeito de soluções alternativas para a combustão de cigarros.
Sempre interessante, aprendemos de início que vaping é uma tendência agora bem identificada pelos franceses. De fato, de acordo com a pesquisa, o vape entrou na imaginação dos franceses com 85% que já ouviram falar e 75% que vêem exatamente o que é. O cigarro eletrônico é identificado majoritariamente em todos os estratos da sociedade francesa, independentemente da idade, sexo ou categoria socioprofissional do inquirido. 8% dos franceses dizem que são consumidores.
O vape e o tabaco a ser aquecido se beneficiam de um a priori positivo na população. Perto de 6 em cada 10 franceses consideram que estas alternativas beneficiariam de serem mais conhecidas (62%) e integradas nas estratégias nacionais de luta contra o tabagismo (59%). Os franceses, por outro lado, continuam céticos quanto à eficácia desses produtos para parar de fumar: ¾ acreditam que essas alternativas não são eficazes e que o que importa é a vontade (73%).
Embora o vaping seja atualmente usado por 8% dos franceses, parece ter potencial de desenvolvimento desde 52% dos fumantes já pensaram em largar o cigarro clássico para se voltar para o último.
Solicitados a identificar os principais entraves a uma transição para este tipo de produto, os fumadores citam sobretudo a sua preferência pelo sabor do cigarro clássico (1º motivo citado por 30% deles), logo a sensação de que este produto não é necessariamente menos prejudicial à saúde (20%) ou que é muito caro (17%).
Para ver o estudo completo, acesse Site oficial do FIFG.