É uma verdadeira provação que os vapers estão passando desde o início do ano na Itália. De fato, com as últimas decisões legislativas, a garrafa de 10 ml de e-líquido está sobrecarregada com 5 euros em impostos. Um verdadeiro golpe em um país onde os cigarros são mais baratos, mas onde os dispositivos de redução de risco estão sobrecarregados.
UM IMPOSTO FIXO SOBRE O VAPING QUE DÓI!
A mensagem é clara: " Na Itália, estamos em uma situação paradoxal onde os cigarros são mais baratos do que em outros países, mas onde os dispositivos de redução de risco (como o cigarro eletrônico) custam muito mais. »Déclare Sérgio Boccadutri, deputado democrata.
De fato, com a nova lei de estabilidade, o governo quis colocar as mãos no setor de cigarros eletrônicos graças a uma espécie de desregulamentação que hoje vale mais de 300 milhões de euros por ano. Claramente, quando se trata de recuperar dinheiro, o Estado sabe como fazê-lo.
O executivo efetivamente equiparou os cigarros eletrônicos aos cigarros tradicionais, transferindo o controle para o Monopólio do Estado e impondo uma taxa fixa de 0,37344 euros mais IVA por cada mililitro de e-líquido, ou seja, 5 euros por garrafa de 10 ml. O imposto também é o mesmo se o e-líquido contém nicotina ou não.
Para ser claro, um vaper que em 31 de dezembro de 2017 pagou € 2,50 por seu e-líquido está pagando € 7,50 hoje! Essa alavancagem financeira pode, com o tempo, matar o mercado de vape. Especialmente com este imposto, a legislação também proíbe a venda online de e-líquidos com multas para os infratores de até 40 euros.