Perante a proliferação de menções a acidentes atribuídos a baterias de cigarros eletrónicos, a Aiduce pretende prestar alguns esclarecimentos. Os últimos acidentes (Josh H. em Owensboro, Kentucky em fevereiro de 2016, Cédric B. em Saint-Jory em setembro de 2016 e Amine B. em Toulouse em outubro de 2016) que resultaram em uma explosão devem ser atribuídos ao uso indevido de acumuladores em fora dos dispositivos.
O armazenamento desses acumuladores não pode ser feito sem a proteção dos terminais elétricos para evitar qualquer contato com peças metálicas (moedos, chaves, etc.).
Aiduce publicou em agosto de 2015 um folheto de segurança que dá, entre outras coisas, o procedimento de armazenamento e transporte de seus acumuladores: “Proteja sempre as baterias (em uma caixa plástica de baterias) para transportá-las para fora do mod, a fim de evitar que entrem em contato no nível do + ou - postes, entre eles e/ou com objetos metálicos, sob risco de curto-circuito e superaquecimento”. Também existem hoje capas de silicone para cumprir esse papel, às vezes oferecidas por lojas com as baterias.
Pascal Macarty também publicou um documento sobre o uso de acumuladores, recentemente complementado por Mooch que passa muito tempo testando e dando conselhos sobre as baterias usadas pelos vapers.
O Aiduce continua surpreendido pela forte cobertura mediática destes diversos acidentes, em sincronia com os anúncios do Tobacco Info Service relativos à operação Me(s) Sem Tabaco. Parece que a mídia e o Ministério da Saúde se esquecem de informar ao público que também neste triste plano de incêndios, o vaping é muito menos perigoso do que o tabaco defumado...
fonte : Aiduce.org