Na França, as tabacarias terão que evoluir para sobreviver. Para isso, o Estado apoia a transformação das tabacarias, preparando-as para se tornarem uma nova forma de comércio local. Vender cigarros eletrônicos, bebidas e petiscos, para Philippe Coy será necessário se adaptar sob pena de ser varrido.
VENDA CADA VEZ MAIS CIGARROS ELETRÔNICOS
Em um contexto de controle do tabaco que só pode despencar as vendas na rede legal, ainda que corra o risco de explodir o mercado paralelo, o patrão das tabacarias está determinado a acelerar a diversificação das atividades.
“Se não nos adaptarmos, seremos varridos” – Philippe Coy – Presidente da Confederação de Tabacarias
De fato, as tabacarias venderão cada vez mais cigarros eletrônicos e outros sistemas de tabaco aquecido, considerados menos prejudiciais do que os cigarros convencionais. Mas isso não é tudo ! Segundo Philippe Coy, será preciso ir ainda mais longe: «Também queremos vender carregadores de telemóvel, bebidas e snacks, confidencia Philippe Coy. Temos 10 milhões de clientes. Esta é uma vantagem em não deixar o comércio local para grandes grupos de distribuição.".
A tabacaria terá, portanto, que apostar em outros mercados para sobreviver, terá que se adaptar e se impor em novos setores.