O governo camaronês apresentou vários projetos de lei na Assembleia Nacional, incluindo um sobre a rastreabilidade dos produtos de tabaco após longos meses de hesitação, o que provocou uma onda de críticas. A oposição e a sociedade civil denunciam a interferência da indústria do tabaco no processo do circuito de controle. Segundo o governo, a ratificação do protocolo pelo Chefe de Estado, deve permitir lutar eficazmente contra comércio ilícito produtos de tabaco em Camarões.
PARA A INTERFERÊNCIA DA INDÚSTRIA DO TABACO EM CAMARÕES?
Ela é a deputada Rolande Issi Simgbwa do Partido Camaronês para a Reconciliação Nacional (PCRN), que soou o tocsin primeiro. O opositor sugeriu a instalação de um sistema informático rígido com informações claras sobre a rotulagem, as normas estabelecidas que permitirão saber que tal maço de cigarros foi fabricado em tal país, em tal fábrica e até mesmo o circuito de sua distribuição aos consumidores.
« Esses elementos precisos nos permitirão traçar toda a cadeia desde a produção até o consumidor final e, assim, ajudar efetivamente o país a combater contrabando e o comércio ilícito " disse o ilustre Rolande Issi.
Para o opositor, o projeto do governo mantém o controle da indústria do tabaco. Ela acredita que a indústria tabaco não deve se envolver e/ou influenciar na escolha pela aquisição ou instalação do sistema de controle, pois seria juiz e parte.
« Está fora de questão que a indústria do tabaco interfira no processo de rastreabilidade, pois pode influenciar na escolha dos mecanismos de controle. " apoia o deputado Rolande Issi. A sociedade civil camaronesa está seguindo os passos da oposição. Opõe-se a qualquer interferência estrangeira no processo de rastreabilidade.