SUÍÇA: "O império do tabaco contra-ataca", um relatório sobre vaping e tabaco aquecido

SUÍÇA: "O império do tabaco contra-ataca", um relatório sobre vaping e tabaco aquecido

Diante do crescente sucesso do cigarro eletrônico, a indústria do tabaco está se posicionando. Com IQOS, Glo, Ploom, etc. as empresas de tabaco encontraram uma maneira de vender tabaco e aparelhos eletrônicos. Mas e a saúde? O programa “36.9°” do canal suíço RTS investigou o assunto para saber mais sobre vaping, tabaco aquecido e as intenções das empresas de tabaco.


UMA GRANDE PESQUISA DE FABRICANTES E PROFISSIONAIS DE SAÚDE


O que é tabaco aquecido? Pode ser comparado ao vapor? É menos tóxico para a saúde do que um cigarro normal? Ele também contém substâncias cancerígenas? Parte da resposta com essa reportagem do show " 36.9°” do canal suíço RTS pela Isabelle Moncada e para Jochen Bechler.

“Mesmo que ainda seja uma minoria, a vapoteuse anda no calo das empresas de tabaco. Seu interesse é fornecer nicotina sem agentes cancerígenos, pois é a combustão do tabaco que mata, não a nicotina. Ao tomar emprestado seus códigos e mordiscar sua fatia de mercado, o império do tabaco contra-ataca: em 2015, a Philipp Morris lança um novo conceito, o tabaco aquecido. Ele o batizou de IQOS, que significa “Deixo de fumar comum, paro de fumar comum”. Este cigarro especial é empurrado contra uma resistência miniaturizada que aquece o tabaco. Na British American Tobacco o dispositivo foi batizado de GLO e o da Japan Tobacco PLOOMtech. Parece vapers, mas não são vapers…” 

fonte : RTS.ch/

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Sobre o autor

Editor e correspondente suíço. Vaper por muitos anos, lido principalmente com notícias suíças.